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terça-feira, 22 de novembro de 2011

O primeiro pontapé...

Foi hoje! Com 16 semanas e 3 dias!!

No trabalho, esta tarde, senti a primeira vez a nossa menina (tenho mesmo que lhe definir um nome rapidamente, não faz sentido continuar a chamá-la de 'ela' ou 'bébé' ou 'menina').

O que senti foi um leve cutucar, mas por dentro, uma sensação mais perceptível do que as borboletas que se começam a sentir ao inicio, foi mesmo certo que era ela que se estava a mexer, muito ao de leve.
Foi hoje à tarde e estive quieta uma data de tempo só para apreciar cada movimento dela.
Uma verdadeira delicia !

O quanto esperei por isto... :-)

Realmente ser Mulher tem um dom, uma vantagem cósmica sobre os homens.

Eles nunca vão sentir vida a crescer dentro deles, a mexer se dentro deles, nunca vao sentir que aquele ser ali dentro precisa deles para sobreviver porque vive através deles. Nunca...

Adoro estar grávida, confesso. E sei que vou ter muitas saudades quando ela nascer. Da barriga, da vida, até do ser especial enquanto se está grávida, mais que não seja pela quantidade de atenção e de mimos que se tem grávida.

É realmente um estado de graça!


Amo-te filha, tanto mas tanto... Continua a portar te bem dentro da mamã :-))))

3 comentários:

  1. Olá miga,

    É uma alegria começar a senti-los cá dentro, tiveste mais sorte porque eu só comecei mesmo há poucas semanas... mas mesmo assim é uma angústia porque se passa umas horas sem sentir nada, fico logo preocupada. Estou mesmo é ansiosa quando a Inês ficar mais grandita e aí sim, senti-la a toda a hora. Beijinhos para as duas!

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  2. Olá amiga :) Sabes, comecei mais cedo porque também é a 3ª gravidez (evolutiva...), daí ser mais precoce. Agora estou sempre desejosa de a sentir a mexer, geralmente é mais à tarde, de manhã raramente. Mas cada vez que mexe, lá fico eu com um ar de tonta a sorrir...
    Também te acontece não? ;-))

    Beijos para ti e para a Inês!!

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  3. É verdade! Mas desde ontem que noto que ela se tem mexido mais. Ontem então não parou quieta, excepto na aula prática do curso em que para ser "torta" (porque sai à mãe) não se mexeu nem um bocadinho na parte em que a devia ter sentido. É uma alegria!

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